DA DITADURA COLONIAL À DA JUSTIÇA
Se o trabalhador brasileiro atual fizesse uma análise de sua história e trajetória veria que sempre teve sob sua cabeça a ameaça de uma espada: a dos poderosos, das elites ou dos patrões. Começou com a ditadura colonial até 1822, depois a ditadura monárquica, da república velha (dos coronéis da terra), da indústria (a partir de 30), a militar (em 64) e agora da justiça e da mídia. Nesse período houve muita luta (de classe) com derrotas e avanços. Hoje, vive-se uma nova edição dessa luta de classe. Uma luta também cruel e de massacre do trabalhador, mas mascarada na lei e com absoluto controle da opinião pública pela mídia. Um novo desafio. Do nosso lado um comandante honesto e confiável, Lula, que a elite quer a qualquer custo se livrar. Sem prova, acusa, julga e sequestra. O que nos resta? Participar, conscientizar, protestar e saber votar. O inimigo atual sempre se esconde e nos trai no voto.
Se o trabalhador brasileiro atual fizesse uma análise de sua história e trajetória veria que sempre teve sob sua cabeça a ameaça de uma espada: a dos poderosos, das elites ou dos patrões. Começou com a ditadura colonial até 1822, depois a ditadura monárquica, da república velha (dos coronéis da terra), da indústria (a partir de 30), a militar (em 64) e agora da justiça e da mídia. Nesse período houve muita luta (de classe) com derrotas e avanços. Hoje, vive-se uma nova edição dessa luta de classe. Uma luta também cruel e de massacre do trabalhador, mas mascarada na lei e com absoluto controle da opinião pública pela mídia. Um novo desafio. Do nosso lado um comandante honesto e confiável, Lula, que a elite quer a qualquer custo se livrar. Sem prova, acusa, julga e sequestra. O que nos resta? Participar, conscientizar, protestar e saber votar. O inimigo atual sempre se esconde e nos trai no voto.
