Misturou tudo. Os doze vice-presidentes corruptos da Caixa Econômica, cujo afastamento dos cargos foi pedidos pelo Ministério Público ao Palácio do Planalto, vai fechando a criminosa e escandalosa armação quadrilheira, que vem desde o impeachment de Dilma. O presidente Temer e seus ministros de confiança, citados na corrupção, alega para seus patrocinadores, o sistema financeiro, a mídia golpista e a moralista lava-jato que não pode demiti-los porque enfraquece a aprovação da previdência. E enfraquece mesmo, pois todas as mudanças e reformas contra o povo e o país, que a quadrilha de Temer conseguiu e pretende conseguir, foi com o apoio desses ladrões. Eles continuam mandando e corrompendo, mesmo da prisão, porque o comando do país está com o chefe deles, que por sua vez obedece aos seus patrocinadores. Um círculo vicioso do crime que faz do PCC um aprendiz do jardim de infância.
17 de janeiro de 2018
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