A chamada operação lava-jato,
comandada pelo juiz Moro, não para de inovar contra o erário público do povo.
Não bastasse os bilhões de reais roubados e, até agora, mantidos nas contas do
exterior e no Brasil, entre eles o de Eduardo Cunha e sua quadrilha, como Temer
e ministros e sua base de apoio. Não bastasse fazer da investigação de
corrupção, um ataque às empresas de construção civil, que concorrem com os
americanos e outros países ricos, uma fonte de desemprego para milhões de
trabalhadores. Não bastasse usar a lava-jato para perseguir adversários
políticos, como o PT, Lula e Dilma, com acusações improcedentes. Não bastasse
entregar o pré-sal e nossa maior riqueza mineral, o petróleo, para grupos
privados. Resolveu inovar: doar dinheiro público do país para pagar grupos de
investidores americanos, que ao invés de comemorar o combate à corrupção, se
aproveitam para ganhar dinheiro, quem sabe numa tramoia com o grupo lava-jato.