Wagner Moura começa a rodar o
filme “Marighella” e diz que “A gente (no caso, a esquerda, os democratas, os
progressistas, os cidadãos, os intelectuais, os estudantes, os assalariados,
setores da classe média) tem que sair das cordas e partir para o ataque”.
Segundo ele, Marighella sofreu até ser assassinado as consequências da ditadura
de 64, mas seu exemplo e sua resistência é atual e serve perfeitamente para os
dias de hoje. Existe atualmente a mesma divisão de sentimento da época: revolta
por uns, revolução por outros e passividade pela maioria. Conhecimento (ou
conscientização) é a única saída. Só o conhecimento impulsiona a ação e as
mudanças. Na arte, Wagner, dá sua contribuição. Esse, o desafio de todos.
1 de dezembro de 2017
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