Quem se dá ao trabalho de ler a
matéria da manchete do Globo “Pacto de sangue” verifica que a delação de
Palocci é sem consistência, repete acusações sem provas e recebe, por parte do
Globo, inúmeras ilações. Não precisa ser advogado de defesa para ver a má fé
dessa mídia golpista e do delator que, aparentemente, sucumbiu à pressão da
prisão, determinada pelo juiz Moro e sua quadrilha de malfeitores à justiça e à
democracia. Pacto de sangue é um marketing, termo vazio (como foi o
“mensalão”). A Odebrecht “teria” dado o sítio de Atibaia (verbo da
indefinição). “Teria” dado o terreno do Instituto Lula (uma farsa, pois o
Instituto nunca funcionou lá). Contratou Lula para palestras de 200 mil. Onde,
como, quando? E todo presidente pode dar palestras, como foi o caso de FHC e
todos outros. Disse que o partido recebeu 300 milhões. É um chute. Não prova
nada. E se recebeu e foi registrado no TSE, foi legal, pois empresas poderiam
doar. A partir dessas denúncias requentadas, somente ilações, ditas por ele,
segundo o Globo, de reuniões de Lula com
a Odebrecht (que não participou e faz ilação) e de propinas ( o Globo passou a
usar essa expressão para qualquer contribuição, legal ou não. Propina quando
envolve o PT e contribuição quando envolve aliados).
7 de setembro de 2017
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