As manchetes do Globo “Se tiver,
destrua”, em que diz que Lula instruiu sócio da OAS a dar fim a provas de
pagamentos de propina ao PT; a de que Palocci diz estar disposto a acusar Lula
(mesmo antes da delação ser efetivada); a do eterno Triplex que era (do verbo
nunca foi) para o Lula, mas na verdade é a Globo que insiste em presentear
Lula, mostra uma imprensa marrom (centrada em aberrações, escândalos e
intrigas). Muito provavelmente é nessa imprensa que se encontra o maior risco
do país e sua população, desde a década de 50. Por quê? Pelo seu papel e
responsabilidade na informação e formação da opinião pública. Quando uma mídia
abandona o interesse público, para se dedicar apenas ao seu interesse de lucro
e poder, acabou a liberdade de imprensa e o país se transforma no que é hoje o
Brasil: sem rumo.
21 de abril de 2017
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