Hoje, dia 11 de novembro de 2017,
é uma espécie de “Sábado de Aleluia” para os patrões. O trabalhador é Judas e
será malhado até a morte. E sob que argumentos o Globo (as TVs em geral), o
mercado de títulos e ações (banqueiros) comemoram essa data e a mentira
divulgada amplamente, sob o guarda-chuva do combate à corrupção e de ampliação do
emprego? Desorganizado e desinformado o trabalhador assalariado assiste tudo e
se cala, por razões que só a história poderá explicar melhor. A fórmula “milagrosa” dos patrões foi dividir
horário da jornada de trabalho, das férias, das licenças. Em 74 anos a CLT
fixou as regras e as leis, na defesa do trabalhador. Isso tudo acabou. O patrão
agora é o rei e decide.