Alguém vê diferença entre o
Tribunal de Inquisição do século XV, onde só havia um interesse: a Santa Igreja
e uma só voz, a dos juristas eclesiásticos e atualmente no Brasil do século
XXI? O que se vê agora? Um Tribunal Inquisitivo para defender o interesse do
sistema financeiro, cujos juristas são procuradores federais, ministros do STF,
Polícias Federais, um juiz especial criado para esse fim (Moro), mais o suporte
monopolizador de uma mídia (TV Globo e outras) paga pelo
sistema e o mercado. As acusações invejam o século XV: acusam o
presidente Lula de querer garantir governabilidade, permanecer no poder (um
crime assustador) e possuir imóvel sem
registro no nome.
15 de setembro de 2016
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