O adiamento do julgamento de
Eduardo Cunha é o sintoma de uma doença muito grave que tomou conta do Brasil:
a total impunidade das elites financeiras, produtivas e midiáticas. Suas ações
e atitudes estão liberadas. Por tudo que vem acontecendo, desde a vitória de
Dilma no segundo turno, o Brasil (e quem sabe o mundo) entra num túnel sem luz
no final. Não é um impeachment, é bem mais grave. Quebrou-se as regras de
legalidade, de direito, de Constitucionalidade, sem precisar usar armas. Absoluto
domínio na política do sistema financeiro global. A partir desse momento
ninguém pode garantir mais nada. E para enfrentar esse quadro adverso
constituíram uma estratégia: o terrorismo
11 de agosto de 2016
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