Dois fatos intrigam nesse golpe à
democracia brasileira. Primeiro, a pressa desses articuladores, mesmo após um
processo eleitoral legal, segundo, a inexistente preocupação nas justificativas
legais para o golpe. Ou seja, apesar de todas as evidências das barbaridades
legais, jurídicas e políticas desse ato, nacional e internacionalmente, os
golpistas nem aí. Algumas reflexões: a força desse ato não se localiza somente
no Brasil, é internacional; influiu o papel estratégico do Brasil no mundo
(Brics, G20), na América do Sul (Mercosul, Unasul) e o pré-sal. Sem dúvida, o neoliberalismo
global e os EUA comandaram o golpe.
19 de maio de 2016
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