Na ditadura militar de 64 seus
protagonistas implementaram uma política de arrocho salarial e prisão (e
tortura) dos líderes sindicais. Adotou o programa que todo golpe almeja: desigualdade
social. No Brasil o programa apresentado por Michel Temer (Uma Ponte para o
Futuro) concentra-se no controle dos gastos sociais. Esses golpes neoliberais
vem ocorrendo na América do Sul e Central, caso de Honduras, Paraguai,
Venezuela e tem interesses globais (EUA na liderança). Petrobras, pré-sal,
Mercosul, Brics, privatização do BB, Caixa e BNDES e uso das reservas do Banco
Central são seus objetivos principais. A novidade moderna do golpe é o uso da
toga.
10 de abril de 2016
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