Nesse exato momento a política
brasileira está vivendo o romance do escritor checo, Franz Kafka. Certa manhã,
Josef K, acorda, é preso e fica sujeito a um longo processo, cujo crime não
cometeu e nunca é esclarecido. O absurdo é o universo da obra kafkaniana, onde ninguém
sabe onde começa e onde termina sonho e realidade. Assim está ficando o
processo contra Dilma e Lula. Atores proíbem, acusam e condenam sem provas. Na
linha de frente os inquisidores aparecem: o Globo, o ministro do STF, Gilmar
Mendes, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha e o responsável pela lava-jato,
Sergio Moro. Naturalmente que por trás de tudo há personagens e interesses
19 de março de 2016
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