A eleição nos EUA, em tempo de
neoliberalismo, degringolou. Tirou de vez a máscara de democracia. Não se trata
mais de uma eleição de candidatos, mas eleição de financiadores. A Suprema
Corte, em 2010, liberou geral. Agora é: que grupo bilionário vai eleger quem? Só
há dois lados. Os bilionários orgulham-se em dizer que lá não há recurso
público na eleição, apenas privado. A democracia foi capturada por eles. Se a
eleição não envolve nenhum compromisso público da maioria esmagadora, o que esperar
de um presidente ou um Congresso todo financiado por grupos privados? Quem irá
responder pelo interesse público do cidadão? Votar para quê?
1 de fevereiro de 2016
TOLERÂNCIA COM CUNHA, INTOLERÂNCIA COM LULA
É um escárnio à população a
tolerância diária do PIG (partido da imprensa golpista), especialmente do
Globo, com as nove contas irregulares no exterior, comprovadas, de Eduardo
Cunha. O mais grave é o uso da intolerância política e ideológica quando do outro
lado se encontra um adversário político, como é o caso de Lula e Dilma. Lula,
ex-presidente da República, é patrulhado ideológica e politicamente 24h por dia
por possuir qualquer bem móvel ou imóvel. Em 89, um carnaval porque tinha um
som 3 em 1. Um absurdo. Agora um barco ou apartamento. A imprensa conservadora,
no Brasil, perdeu a dignidade e o sentido de seu papel informativo.
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