Todo esse carnaval do PIG
(partido da imprensa golpista) com a inédita prisão de um senador em exercício,
Delcídio Amaral, se deve fundamentalmente ao fato de ser líder do PT. Corrupção
e obstrução da investigação são crimes graves e devem ser punidos, mas no
Brasil atual é impossível alguém superar mais essas normas e princípios do que
o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Mas nesse bloco o carnaval midiático não
se integra, pelo contrário, abre alas para sua defesa passar e continuar no
cargo. Há outras duas questões no caso Delcídio sem precedentes: prisão de um
senador em exercício, sem condenação legal e gravação clandestina do
interlocutor por interesse próprio. No mensalão se adotou a excrescência do
domínio do fato a José Dirceu. São medidas nunca antes adotadas e que
provavelmente serão abandonadas por essa elite no pós-PT.
26 de novembro de 2015
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