O ato ecumênico em S. Paulo
lembrando os 40 anos do assassinato de Vladimir Herzog pela ditadura militar
tem nenhum significado para seus algozes, apoiadores e financiadores, velhos
conhecidos. Para eles, ontem como hoje, os interesses mesquinhos estão acima de
qualquer vida humana, inocente ou não. No passado levaram Getúlio ao suicídio,
Jango ao exílio acusando-os de comunistas e corruptos. Hoje, agem da mesma
forma acusando a presidenta Dilma de corrupta e má gestora para destituí-la.
Uma elite doente (compulsiva por dinheiro e poder), agravado com o controle das
comunicações, que manipulam escandalosamente contra a população e o país na defesa
de uma inexpressiva minoria antidemocrática e cruel.
26 de outubro de 2015
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