No Oriente Médio o homem-bomba é o
resultado da política genocida aplicada na região pelo bloco dos países
ocidentais conservadores e reacionários. No Brasil, a oposição conservadora e
reacionária acaba de produzir um homem-bomba sui generis. Indicou para presidir
a Câmera Federal (o terceiro homem da República) uma pessoa de passado bem
inescrupuloso em que pudesse manipular para implodir a decisão soberana do
eleitor brasileiro. Pois bem, como já era previsto esse homem recebeu novas
cargas possantes de dinamite e colocou na cintura ameaçando detonar toda a
República. Nesse momento, há um esforço do governo para salvar a República, mas
o bloco conservador bem poderoso (leia-se mídia golpista e PSDB) esfrega a mão
torcendo pelo pior. Um país com esses inimigos internos não precisa se
preocupar com qualquer outra tragédia
20 de outubro de 2015
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