Independente do que venha a
ocorrer com o mandato da presidente Dilma uma evidência é cristalina: é quase
impossível um governo que tenha um projeto diferente daquele representado pelos
interesses dos veículos de comunicação (rede Globo, Estadão e Folha de S.Paulo)
se sustentar. Esses órgãos apostam no envenenamento da opinião pública, que
notoriamente é extremamente despolitizada. O embate entre os mais conscientes e
que acompanham a política e a expressiva maioria da população é uma batalha inglória.
Nesse exato momento é evidente o desrespeito à realidade e à verdade dos fatos emitidas
por essa mídia, mas torna-se impossível fazer o enfrentamento na defesa da
democracia. O uso de um corrupto como Cunha, as mentirosas “pedaladas”, a
operação lava-jato seriam intrigas fáceis de derrubar se a liberdade de
imprensa existisse no Brasil. As corporações midiáticas de direita usurparam
essa liberdade.
10 de outubro de 2015
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