É inadmissível a proteção e a omissão
que o PIG (partido da imprensa golpista), o Congresso e a oposição ao governo vêm
dando ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Provas concretas do delator Júlio
Camargo sobre o envolvimento de Cunha em corrupção jamais deveriam permitir sua
permanência à frente da Câmara. Acusações menos evidentes a outros acusados tem
levado a justiça a afastar e, até, prender para impedir fugas e pressões sobre
as investigações. Imagine a presidência da Câmara, cargo mais influente da
República. A advogada do acusador de Cunha acaba de abandonar o caso, por
ameaças à sua integridade física e da família. Qual será o limite dessa
hipócrita investigação da operação lava jato para atingir apenas ao PT, Lula e
Dilma?
31 de julho de 2015
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