Excelente a coluna de Ricardo
Melo na Folha de S. Paulo com o título “Ateu, graças a deus”. Uma leitura e questões
suscitadas por ateus sobre a chacina parisiense. “A religião é o ópio do povo”
frase de velhos pensadores, mas viva até hoje. Qual a diferença entre as
Cruzadas, a Inquisição e o jihadismo atual? Na essência nenhuma. Todos usaram a
violência como justificativa para atrocidades. Todas glorificam o sofrimento
como benção maior, em nome de um além cheio de redenção e felicidade. Com base
em conceitos simplórios milhões de homens e mulheres são amestrados para se
conformar com a exploração, a injustiça e o sofrimento, sejam islamitas, cristãos
ou evangélicos. A figura de deus (com nomes diferenciados) é recorrente em
todas as religiões e serviu e serve para massacrar islamitas, aliar-se ao
nazismo, apoiar ditaduras.
12 de janeiro de 2015
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