Interessante o editorial do GLOBO
“Ação contra formação de cartéis falha no caso Petrobras”. Como sempre a referência
é os EUA onde a Suprema Corte, em 1911, desmembrou, com base na lei antitruste,
a Standard Oil que dominava o mercado de petróleo. Cita que grandes fusões e
incorporações são impedidas antes de se formarem. Assinala que no Brasil a
Fazenda, a Justiça e o Cade têm competência para evitar cartelização, além das
agências reguladoras que podem estabelecer marcos regulatórios para atividades
e serviços sob concessão pública. Toda essa argumentação serve apenas para
condenar e criticar as encomendas de grande porte ocorrida com a Petrobras, o
que realmente merece rigorosa fiscalização. Mas o GLOBO também está irregularmente
incorrendo no monopólio econômico dos serviços de comunicação.
22 de novembro de 2014
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