22 de agosto de 2014

O PAPEL DO PIG É PROVOCAR IMBRÓGLIOS NA POLÍTICA


 
O papel do PIG (partido da imprensa golpista) nas eleições em que seus interesses encontram-se ameaçados é sempre provocar imbróglios. A tragédia que tirou a vida de Eduardo Campos serviu para isso num primeiro momento. Mas aos poucos vai caindo na real. O uso da tragédia e de Marina Silva candidata reduziu a chance de vitória de Dilma no primeiro turno, mas não garante Aécio (preferencial do PIG) no segundo turno. Agora aparecem as críticas a Marina, a rede e ao PSB. Além da confusão e contradição de princípios, programas e modo de ver a política e o mundo, o PIG resolveu questionar a lisura e ética nos gastos do jatinho de Eduardo Campos. Tudo absolutamente irregular. Se houvesse interesse não seria difícil analisar toda a fragilidade dessa campanha que conduziu Campos a esse complô e sua morte.