As acusações ao inglês Raymond
Whelan no esquema ilegal de vendas de ingressos para assistir a Copa do Mundo
pode ser confirmada ou não, mas há um fato ético que precisa ser corrigido:
será lícito o delegado responsável por investigações repassar para a imprensa acusações
ainda não comprovadas e usar de ilações? Pois é exatamente o que está
ocorrendo. O que deixa essas denúncias no ar e sob suspeitas é o papel de uma
mídia partidária e vingativa, que adota dois pesos e duas medidas nas suas
ações. No caso da Copa do Mundo no Brasil é notório que essa mídia monopolista
sempre a questionou e a condenou com medo de ajudar na eleição de Dilma. Fez
todo tipo de intriga e está em êxtase com os 7 x 1. Exploram a tristeza e
tentam enlamear tudo.
11 de julho de 2014
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