Quando Dilma lançou a “Copa das
Copas” a oposição e seus meios cometeram o mesmo erro ocorrido em 1970. Presos
e perseguidos da ditadura militar condenaram a Copa, como politicagem dos
golpistas. A história apontou o equívoco. Quatro décadas após, a elite dominante
tentou a mesma estratégia. Com uma diferença: são detentores do monopólio da
comunicação. Criticaram os campos, os custos, os atrasos, a violência.
Colocaram na conta da Dilma demandas reprimidas oriundas das gestões deles, e até,
ameaças com terrorismo. Tudo em vão. Prevaleceu a cultura de um povo por
futebol, sua alegria e solidariedade. Nesse momento essa elite não deve estar
dormindo com o Brasil na semifinal. Apesar da inveja e independente do
resultado final, essa Copa já recebeu o selo de aprovação nacional e internacional,
mesmo sob vaias da intolerância.
5 de julho de 2014
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