Depois do Egito a Tailândia segue
a receita de golpe. O modelo aconteceu no Brasil e diversos países das Américas.
Nesse momento a Venezuela é a “bola da vez” e a Argentina está na fila. Mas
pode chegar a qualquer outro país que não obedeça as regras e imposições do
sistema financeiro internacional. Normalmente atinge governos eleitos
democraticamente, que favorece à população e passa a ser acusado de corrupção
pelo poderoso lobby das mídias conservadoras e corporativas, ditas éticas e
democráticas. Show de hipocrisia. Essas acusações tornam-se alvos de protestos
e manifestações de uma indignada classe média conservadora. Formam-se grupos de
defesa e ataque do governo e as forças armadas intervém para “restaurar a
ordem”. Cinicamente os EUA anuncia estar preocupado com a nova ordem e o lobby
da corrupção desaparece.
26 de maio de 2014
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