A lição e preocupação principal
dessa intriga da oposição com relação a Petrobrás é a forma como tudo chega na
opinião pública. No Brasil há um monopólio conservador nos meios de
comunicação. Uma situação altamente inflamável para qualquer governo que não
reze na cartilha do mercado exclusivo financeiro. É o caso do Brasil, desde
2003. Há sempre o risco de um impeachment
por qualquer intriga da oposição. Nesse caso da Petrobrás é ridículo. As
cláusulas de sociedades são comuns. Ninguém entra como sócio querendo sair.
Houve um impasse: a Astra desistiu de investir e a Petrobrás não. Um painel
arbitral e a justiça americana impuseram o valor de US$ 1,2 na venda à
Petrobrás. Como em qualquer empresa há investimento e desinvestimento. A Vale,
por exemplo, quantos prejuízos a curto prazo para se recuperar a longo prazo?
17 de abril de 2014
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