Presente ao Fórum Brasil
promovido por Carta Capital, Eduardo Campos, candidato a presidência do Brasil
dissecou seu programa, no caso de eleito. Como todo candidato usa generalidade
para criticar o errado. Desgaste do modelo de aliança, um novo pacto social,
falta de confiança e identidade, regras claras, estratégia de longo prazo,
presidencialismo de coalizão, produtividade na economia, qualidade de vida,
etc. Fecha dizendo que o pacto deveria se concentrar em duas reformas: política
e tributária. Tudo muito bonito, mas a única dúvida é saber se ele já combinou
com os 594 parlamentares do Congresso. Por que se as reformas que pretende são
de centro-esquerda (o PSB tem mais ou menos 35 parlamentares) ele precisa
ensinar o caminho das pedras. Agora se ele vier pela direita, como tudo indica,
aí é que não sai reforma nenhuma para o povo.
24 de março de 2014
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