Na Ucrânia a proposta da oposição
de integração com a Europa teve 45% dos votos, aí incluídas outras
reivindicações. Foi derrotada pelo atual governo. Essa é a regra do jogo
democrático, até que se invente outro. Pois bem, a oposição derrotada quer pela
violência impor sua posição política. O mesmo fenômeno ocorre na Venezuela: a
oposição quer governar, mesmo tendo sido derrotada. E quem está por trás de
tudo isso? Como sempre EUA. Na Ucrânia incluem-se também os países governados
pelos conservadores europeus. Em todos esses casos o interesse é econômico,
destaque para energia (petróleo e gás). A barba de molho que o governo
brasileiro precisa colocar é como se iniciam esses movimentos e como o black
blocs nesses países tem tido um papel importante na provocação e na
conflagração. O Brasil pode ser a bola da vez.
21 de fevereiro de 2014
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