O terrorismo econômico do PIG
(partido da imprensa golpista) seria cômico se não fosse sério. Com a indicação
do ministro Levy começam criticar os cortes (que ainda nem ocorreram) de
despesas. Falam em crises sociais, desestabilização do mercado interno, desemprego,
aumento da inflação, etc. O mais contraditório nisso tudo é que a política que
o PIG e o PSDB sempre defenderam foi exatamente essa, de restrição aos gastos. Moral
da história: não importa a política econômica do governo. Nenhuma presta.
29 de novembro de 2014
PIG TEM ÓDIO DO COMBATE À CORRUPÇÃO DO PT
Ao contrário de tudo que prega o
PIG (partido da imprensa golpista) o PT vai para a história como aquele que
mais combateu a corrupção. Por quê? Deu autonomia aos órgãos fiscalizadores e
aperfeiçoou a PF, através de concursos e salários mais condizentes. A elite,
essa sim corrupta, sempre empurrou (e continua) para debaixo do tapete toda corrupção. São inúmeros os exemplos reais e concretos. Exala ódio
por essas denúncias desde antes do PT assumir o governo. Agora, com o poder de
monopólio da comunicação, tenta acusar o PT no governo de tudo. São 24h, desde
a posse de Lula, de tiroteio pesado contendo muitas ilações e mentiras. Uma
campanha de ódio para desmoralizar e retomar o poder. Transformam o combatente
em réu.
28 de novembro de 2014
A TENSÃO COM LEVY E KÁTIA ABREU
A tensão causada pelas indicações
do Levy e Kátia Abreu pela presidenta Dilma tem sentido, mas há um fator
preponderante nisso tudo: Dilma é que foi eleita presidenta. Portanto quem
manda e decide, em última instância, é ela. Ela declarou que sua estratégia
continua: inclusão social, o emprego, os direitos, o acesso à educação, a
estabilidade política e econômica, a infraestrutura, a modernização do país e
elevação de renda. É dentro desses parâmetros que os ministros vão trabalhar. Se
em 2015 e até 2016 houver um aumento mais rigoroso de controle de gastos isso
não representa nenhum desastre. Na agricultura o parâmetro deve ser o meio
ambiente (desmatamento). Mas o mais sintomático dessas críticas é a da direita:
está inconformada com o abandono das bandeiras da esquerda pelo PT.
27 de novembro de 2014
CLIMA DE GOLPE SENDO CULTIVADO
O clima de golpe e de impeachment
está sendo claramente preparado pelas elites que sempre governaram o país.
Falta arranjar um motivo desse mar de denúncias. Com Getúlio foi o tiro no pé
do Lacerda nunca comprovado e a acusação sobre o Gregório de mandante de
assassinato. Jango a manifestação na Central sobre as reformas de base. O PT já
teve o mensalão e agora prossegue com as acusações à Petrobras e as ilações ao PT
e ao governo com corrupção. Um verdadeiro massacre do monopólio midiático.
Nessa hora os governos populares ficam sem ação, paralisados, pois não possuem
meios de resposta. Pouco interessa que as acusações à Petrobras não se
restrinja ao atual governo. Que a PF que hoje investiga e prende só o faz
porque recebeu autonomia do governo, mas que é a mesma PF omissa e controlada dos
governos passados.
26 de novembro de 2014
MUITA ATENÇÃO: PIG É UM INIMIGO PODEROSO
Esse envenenamento da opinião
pública produzido pelo PIG (partido da imprensa golpista) representa o
interesse de não mais que 1% da população (banqueiros, investidores e
especuladores do mercado financeiro). A Petrobras é o mote. Consegue adesão
imediata da classe média ideológica e da despolitizada que crê em tudo que lê e
ouve. O assalariado que representa a maioria da população, 80 a 85%, é o grande desafio
do PIG. Mas em 1954 eles levaram Getúlio ao suicídio e em 1964 ao golpe
militar. Somente agora se sabe que Jango podia ter resistido, pois tinha apoio
popular. Em 2014 a
realidade é totalmente diferente, mas a direita não é dialética. Vai tentar
minar o governo para desestabilizá-lo, mas a classe C, a rede social e Lula representam
novas variáveis. A luz amarela foi
acesa, pois o inimigo é historicamente poderoso.
23 de novembro de 2014
DILMA PRECISA DAS ALIANÇAS PARA GOVERNAR E AVANÇAR
A nomeação de aliados da direita
com concepções neoliberais pela presidenta Dilma pode arrepiar e deixar de cabelo em pé
setores da esquerda e do PT. É o contraditório e a dialética na vida e na
política que todos precisam enfrentar diariamente. O PT caminha para seu quarto
mandato, 16 anos. Nesse período que governou fez concessões à direita, sem
dúvida, mas também, sem dúvida, fez avanços espetaculares na redução da miséria
e na distribuição de renda. O Brasil é respeitado no exterior. Passou a ser uma
referência, exceto na mídia monopolizada, partidária e inimiga. Nessa última
eleição o PT perdeu força no Congresso. A direita avançou. Um risco. Há que se
fazer autocrítica para corrigir no futuro, mas a questão é o presente. Como
governar? Sem o centro e a direita impossível. Avançar, mesmo que em menor
escala, é a única saída.
22 de novembro de 2014
GLOBO FAZ EDITORIAL CONDENANDO MONOPÓLIO NAS CONCESSÕES
Interessante o editorial do GLOBO
“Ação contra formação de cartéis falha no caso Petrobras”. Como sempre a referência
é os EUA onde a Suprema Corte, em 1911, desmembrou, com base na lei antitruste,
a Standard Oil que dominava o mercado de petróleo. Cita que grandes fusões e
incorporações são impedidas antes de se formarem. Assinala que no Brasil a
Fazenda, a Justiça e o Cade têm competência para evitar cartelização, além das
agências reguladoras que podem estabelecer marcos regulatórios para atividades
e serviços sob concessão pública. Toda essa argumentação serve apenas para
condenar e criticar as encomendas de grande porte ocorrida com a Petrobras, o
que realmente merece rigorosa fiscalização. Mas o GLOBO também está irregularmente
incorrendo no monopólio econômico dos serviços de comunicação.
20 de novembro de 2014
MERVAL PEREIRA UM ARTICULISTA DO GOLPE
Merval Pereira um preparado articulista de golpe
contra o governo Dilma, Lula e o PT do GLOBO faz peripécias com as palavras.
Cinismo, hipocrisia, ilação e mentira é a sua matéria prima jornalística. Na
última coluna diz que a corrupção na Petrobras e no país não é de hoje.
Correto. Mas faz uma distinção entre corrupção no governo do PT e nos demais.
Nos demais é impunidade e no governo do PT é político. Por que faz essa
diferença? Por acaso corrupção tem explicação ou atenuante? Absolutamente. Está
na essência de toda campanha de terror do PIG (partido da imprensa golpista)
reduzir, omitir ou atenuar os crimes de seus aliados (como sempre foi feito) e
levar à condenação mais rigorosa (como foi no caso do mentiroso mensalão) todo
o caso que envolve PT e alguns aliados
18 de novembro de 2014
É URGENTE O GOVERNO SAIR DESSE AUTOFLAGELO COM O PIG
Assim como o PT fundou a CUT para
competir com os sindicatos pelegos ligados às forças conservadoras e
reacionárias precisa urgentemente sair desse impasse com o PIG (partido da
imprensa golpista). É inadmissível que nesses 12 anos de co-gestão no país continue
financiando com publicidades apenas inimigos, como é o caso notório da Rede
GLOBO. Foram R$ 5 bilhões em 10 anos. Ou será que o PT quer repetir Jesus e
virar a face ao levar um tapa? É Notória, histórica e até repetitiva a campanha
desestabilizadora, golpista e terrorista que a mídia monopolizada usa com essa
questão de corrupção contra o governo da Dilma. O intuito é denunciar que a
corrupção foi descoberta e somente surgiu no governo do PT. Haddad, por
exemplo, pode ter um canal de TV sem mudar a Constituição. Há muitas outras
estratégias é só agir rápido.
15 de novembro de 2014
MAIS GRAVE QUE A PETROBRÁS É A TRAGÉDIA DA ÁGUA EM SP
Que ninguém se iluda: quem
conhece o DNA do PIG (partido da imprensa golpista) sabe que esse ódio que
destila contra o PT só acaba com destruição do inimigo. Traduzindo: um
impeachment ou golpe contra o governo Dilma. No manipulado mensalão recuaram
contra Lula. Mas agora não. A Petrobras desde sua criação sempre teve
corrupção, mas eles governavam. PF e MP sempre foram indicações políticas sem
autonomia. O PT deu autonomia e fortaleceu esses órgãos. No Brasil há uma
cultura (sancionada pela elite) de que quem investiga e denuncia vira réu. O PT
não teme investigação, mas a ilação e a farsa onde o PIG é monopólio. Só eles
falam. Muito mais grave que a corrupção que está sendo investigada pela PF na
Petrobras é a tragédia que se aproxima rapidamente de S. Paulo com a falta
absoluta de água na gestão do PSDB.
13 de novembro de 2014
O CUIDADO COM O NOVO CONGRESSO
No novo quadro político
pós-eleição de Dilma há muitas leituras e preocupações sobre a nova estratégia
para enfrentar o terrorismo econômico do mercado financeiro, expresso na mídia
partidarizada. Dilma deve colocar todas as suas fichas no Congresso eleito,
mais conservador e inflado de inimigos. A nova derrota para o PT redobrou o ódio.
O caos reinante na atual política, financiada por grandes empresas (uma elegeu
160 parlamentares), elegeu 28 “partidos”, onde prevalece o individualismo. Uma
situação que pode gerar ingovernabilidade. O pragmatismo precisa superar o
idealismo, ou seja, no novo ministério só deve ficar quem tem voto confiável no
Congresso, de centro, de esquerda, e até, de direita. Reserve-se ao PT no
governo um núcleo mínimo estratégico, cuja prioridade seja a inserção nos
movimentos sociais e nas ruas, sua origem.
11 de novembro de 2014
A IDA DE ALCKMIN À BRASÍLIA PARA PEDIR AJUDA
A ida do governador de São Paulo,
Alckmin, à Brasília para pedir ajuda no combate a falta de água em S.Paulo
merece algumas reflexões. Alckmin, um autêntico representante da elite
paulista, sempre esnobou o apoio do governo federal nos seus governos. Isso não
impediu que o governo federal investisse bilhões de reais em todos os programas
sociais para a população de S. Paulo. Alckmin nunca quis tratar desse assunto
até sua reeleição. Nunca admitiu falta d’água e nem racionamento. Mas a
realidade é outra e muito grave. Agora o PSDB quer envolver o governo federal
nas suas mazelas. Procura um bode expiatório. Nessa sua ida a Brasília não
levou nenhum projeto, apenas muito marketing de pedido de apoio. A população
não pode ser prejudicada, mas é bom deixar claro que essa situação agravou-se
no seu desgoverno.
10 de novembro de 2014
REFORMA POLÍTICA JÁ!
Você acredita que o congresso
nacional vai fazer a reforma política que interessa à maioria da população? Sim
ou Não? Essa é a consulta que o PT e demais partidos e setores democráticos
precisam fazer já à população. Há vinte anos o Congresso discute e não produz
nada. Os interesses são antagônicos. Nessa última eleição apenas uma grande
empresa elegeu 160 parlamentares. Quais interesses esses parlamentares
representarão, do cidadão comum? Impossível. Apenas uma constituinte exclusiva
para esse fim pode representar o interesse da maioria. O PT só tem uma saída: a
rua, pois a mídia monopolista e partidária intensificou sua campanha
desestabilizadora e desmoralizadora do governo Dilma. Nunca respeitou a
democracia.
8 de novembro de 2014
O ESTELIONATO DE ALCKMIN E DO PIG
Nessa eleição de 2014 o maior
estelionato eleitoral foi a reeleição de Alckmin para o governo de S. Paulo. Um
governo que após 20 anos no poder apresentou todos os índices de incompetência,
má gestão e corrupção. A água é notoriamente o alimento mais essencial à vida.
O governo Alckmin praticamente privatizou a Sabesp (empresa responsável pela
água em S. Paulo). Além de não planejar vendia a água do paulista. Agora culpa a
falta de chuva. A mobilidade urbana um desastre. Engarrafamentos de 130/150 km
diários. Na segurança o PCC (a maior organização criminosa do país) controla
todos os presídios e decide quem deve viver. Na corrupção apenas quatro lotes
do cartel do metrô financiaram o PSDB e deram um prejuízo de R$ 232 milhões (corre
em segredo de justiça até prescrever). Nesse estelionato o monopólio da mídia
conservadora é, sem dúvida, o principal responsável.
5 de novembro de 2014
MATÉRIA DO GLOBO CONTRADIZ-SE S IMPEACHMENT
O GLOBO em sua primeira página
mostra Aécio dizendo que condena as manifestações que pedem impeachment de
Dilma e ao lado uma matéria onde Aécio diz que fará oposição com 51 milhões.
Uma contradição, pois pelo visto ele pretende usar esse número para jogar o
povo contra o povo. Num país democrático o vencedor passa a governar para
todos, até que se realize um novo pleito. Esse é o princípio que sempre norteou
todas as eleições, onde a direita em 502 anos sempre ganhou. Essa derrota a
direita se assanhou e, pelo visto, não se conformou. Uma mancha negra assusta
novamente o país. Dá a nítida impressão que a direita reacionária pretende
tomar todas as medidas para inviabilizar o governo da Dilma. Essa é mais uma
herança da impunidade que gerou a anistia. Golpe e patriotismo são naturais.
4 de novembro de 2014
EDUARDO CUNHA PARA PRESIDIR A CÂMARA É SUICÍDIO POLÍTICO
Em hipótese alguma o PT pode
admitir, votar ou indicar Eduardo Cunha para a presidência da Câmara. Por quê?
Por uma razão simples: é um inimigo do
governo. Um X-9, um agente do PSDB e da oposição infiltrado, além de
comprovadamente desonesto. Portanto, se o PMDB de Michel Temer mais uma vez
avalizar sua indicação estará cometendo traição ao governo. O que fazer então
nessa situação? Dilma e o governo (aliados mais confiáveis) têm de reunir todos
aqueles que compõem o governo de esquerda, centro e de direita e indicar um
nome que não traia o governo em CPIs e votações importantes. O PT já tem um
inimigo muito poderoso (O PIG- partido da imprensa golpista) que vai procurar
de todas as formas desestabilizar o
governo e tentar o impeachment com essa campanha hipócrita de corrupção (que só
vale para o PT).
3 de novembro de 2014
VERÍSSIMO E BELLUZZO FAZEM SÉRIAS CRÍTICAS À DIREITA
O intelectual Veríssimo em sua
coluna no GLOBO (uma exceção) surpreende-se com o clima de furacão que
representou essa eleição. Satiriza dizendo que os nordestinos atrasaram o
Brasil. - “Só matando” e continua : “a esquerda está levando este país para o
abismo!” – “O povão deu uma resposta para a direita hidrofóbica!” Luiz Gonzaga
Belluzzo, em Carta Capital também segue nessa mesma linha de crítica ao
ocorrido nessa eleição. Brasileiros ricos, bonitos por preconceito de todos os
matizes chegou ao ponto de regurgitamento, na mastigação de impropérios
racistas, homofóbicos e regionalistas. Um individualismo agressivo e
antirrepublicano.Tais desvios psicológicos tem suas raízes nas desigualdades
que há séculos assola o país. São implacáveis na política de distribuição de
renda e na redução da pobreza.
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