Assistindo reportagens nas TVs sobre as manifestações no Leblon, Cidade do Rio de Janeiro, não resta dúvida que o grupo mascarado que usa a manifestação para quebrar tem um propósito político: criar o terror. Trata-se de um foco ainda pequeno e a mídia conservadora tem criticado. Um mistério. A determinação dos mascarados não demonstra ser bandido comum. Outro mistério. A PM não os incomodou e prendeu 25 estudantes, liberados com fiança. Por que a PM não coloca o Bope para cercar, prender e interrogar esses terroristas, resguardando-se com algum dispositivo judicial para evitar liberação mediante fiança, antes que interrogados? São poucos, mas agride gratuitamente vários direitos, inclusive o da própria manifestação.
18 de julho de 2013
GRUPO MASCARADO FAZ TERRORISMO NO RIO
Assistindo reportagens nas TVs sobre as manifestações no Leblon, Cidade do Rio de Janeiro, não resta dúvida que o grupo mascarado que usa a manifestação para quebrar tem um propósito político: criar o terror. Trata-se de um foco ainda pequeno e a mídia conservadora tem criticado. Um mistério. A determinação dos mascarados não demonstra ser bandido comum. Outro mistério. A PM não os incomodou e prendeu 25 estudantes, liberados com fiança. Por que a PM não coloca o Bope para cercar, prender e interrogar esses terroristas, resguardando-se com algum dispositivo judicial para evitar liberação mediante fiança, antes que interrogados? São poucos, mas agride gratuitamente vários direitos, inclusive o da própria manifestação.
2014 E OS DILEMAS DA PRESIDENTE DILMA
A presidente Dilma enfrenta dois
macro-desafios na economia: a incerteza da economia dos EUA e Europa e a
sangria com o pagamento dos serviços da dívida pública. Esse é o pano de fundo,
o resto é consequência. Aparentemente duas situações impossíveis de tratamento,
principalmente com vistas para 2014. O dilema de curto prazo vem da pressão das
ruas por demanda e o limite orçamentário. Na sua leitura das ruas o PMDB propõe
a redução de 39 para 25 os ministérios. Vindo do principal aliado Dilma pode
disparar uma reforma administrativa e de desburocratização da máquina pública,
com foco central na contenção de despesa e eficácia. Lembrando sempre que não
se trata da famigerada reforma neoliberal de Estado (desmonte), mas na busca de
metas sociais. Quem sabe, até, reservando um ministério somente para esse fim.
Assinar:
Postagens (Atom)