O apartidarismo é e será sempre
uma preocupação entre as bandeiras dos movimentos sociais. Temor a golpes. Mas
será o caso atual? O movimento rejeitou, na prática, todas as agremiações
partidárias. Atingiu todos os governantes. Pelo lado do bem, com alguma
vaidade, o PT (de Lula e Dilma) poderia assumir a maior responsabilidade dessas
manifestações. Por quê? Foi quem despertou e incluiu no mercado 40 milhões de
cidadãos brasileiros. E o que reivindicam? Direito de ir e vir, educação,
saúde, etc. Entretanto, no quadro partidário atual, o PT ganhou, mas não tem
maioria no Congresso. Falta poder para sozinho equacionar as crescentes e
decorrentes demandas? Precisa de aliança com outros partidos. Aí reside o
apartidarismo do movimento. Como equacionar a questão? Alguém tem a solução? O
movimento não. Exige solução. Reforma política real é uma alternativa. O perigo
é a informação dos veículos de comunicação de massa, sob a forma de opinião,
manipulada e distorcida, servindo à interesses que não representam a maioria,
muito pelo contrário.
27 de junho de 2013
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