23 de maio de 2013

SERGIO CABRAL NÃO TEM NADA QUE RECLAMAR


O PIG (partido da imprensa golpista, O Globo na vanguarda) faz seu dever de direita neoliberal procurando minar e enfraquecer a candidatura de Dilma para 2014. Abre fofoca e intriga com todos os partidos aliados (PMDB, PDT, PSB, PR , etc). Faz parte de seu DNA histórico. Qual é a estratégia? Naturalmente duas: Dilma perder para oposição e Dilma ganhar, mas bem fraca no Congresso. Se há uma experiência que Lula e Dilma adquiriram nos seus mandatos é que é quase impossível governar com minoria no Congresso. Depender dos “Cunhas” é dar um tiro no pé. Falso amigo é dez vezes pior do que inimigo.  É claro que o PIG não merece crédito do PT, mas se tiver alguma verdade o que Sérgio Cabral declara é tudo que uma futura vitória de Dilma precisa evitar. Sérgio Cabral e outros também precisam ter consciência que sem o apoio do governo federal dificilmente seriam eleitos e, muito menos, reeleitos. Na verdade, Cabral está desde seu início alinhado à política neoliberal de Estado, copiada do PSDB, desativando o Estado. Grande parte do investimento social veio e vem de Brasília.

 

AGORA É A VEZ DA INGLATERRA MONTAR SEU CIRCO DO TERROR


A montagem, que subestima a inteligência das pessoas, de terrorismo de Boston e agora a da Inglaterra tem pelo menos três finalidades: desviar o foco de suas respectivas crises políticas e econômicas; manter o medo internacional de uma constante ameaça externa e, até, interna; manter os faraônicos lucros da indústria bélica herdada da guerra fria. Até agora esses objetivos são claros e notórios. Deve haver outros. Examinando a última cena de teatro de terror da Inglaterra o que se vê é um crime comum que ocorrem as dezenas no Brasil. Dessa vez os “terroristas” (dois) ficaram no local com uma faca na mão gritando, Alá é o maior. Ridículo. Nada na reportagem de O GLOBO, de Vivian Oswald (correspondente internacional que conta a surrealista história) tem provas. Tudo é vago. Afirma que “testemunhas” teriam visto ou ouvido. Está montado o enredo para o primeiro ministro Cameron fazer o roteiro, com apoio fundamental da serviçal mídia agregada ao esquema. Até quando?