A colunista do O GLOBO, Miriam
Leitão, nas suas atrasadas concepções neoliberais para garantir o emprego,
continua admirando e idolatrando os países que afundam em crises. Idolatra os
juros zeros e a inflação baixa desses países. Faz críticas ao governo
brasileiro por não conseguir os mesmos desempenhos. A dotada economista
neoliberal não compara a situação desses países com o Brasil no seu custo
benefício. Por exemplo, o desemprego lá e cá. O percentual de endividamento desses
países e a redução do nosso endividamento comparado com o PIB. A crise de
desespero das famílias nesses países, endividadas, despejadas, desempregadas e
a situação contrária, com aprovação record,
que o governo Dilma recebe aqui.
Será que a população está toda errada? Dona Miriam Leitão tem um objetivo
claro: tentar, através do monopólio das comunicações que ela é servil,
desmoralizar e derrotar o governo Dilma em 2014, para que seus amigos dotados
das mesmas concepções neoliberais do desastre e do desespero nesses países
retornem ao governo brasileiro. Como se percebe é mui amiga do Brasil.
14 de maio de 2013
EUA E SEUS ALIADOS REPETEM CONTRA A SÍRIA AS MENTIRAS CONTRA SADDAN
Se a opinião pública
internacional não fosse tão manipulada pela grande mídia ultraconservadora
veria que essa guerra contra a Síria está impregnada de mentiras e interesses
escusos. As mesmas acusações massivas disparadas contra Sadddan Hussein do
Iraque (ditador, ameaçar Israel, possuir armas de destruição em massa, ligações
com Al-Qaeda, etc). O resultado dessa campanha massacrante de mentiras é
notório: um país dominado pelo ódio, explodindo diariamente, desgovernado e com
milhares de mortes. Esse é o legado dos EUA e aliados piratas do petróleo. Na
Síria tentam a mesma fórmula da maldade. Criticam a ditadura como se tivessem
autoridade moral para isso. Não atacam os governos da Arábia Saudita, dos
Emirados, etc, também no poder há décadas. Têm a desfaçatez de acusar o governo
da Venezuela de ditadura. Porque tudo isso? Por acaso estão interessados na
qualidade de vida, na democracia e na justiça social desses países?
Absolutamente não. É a ganância pela energia do petróleo que esses países
possuem em grande quantidade.
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