O abismo fiscal projetado para
ocorrer na economia dos Estados Unidos, em fevereiro, devia estar sendo alvo de
muita análise e preocupação, mas a mídia omite. Não precisa ser economista para
entender que a dívida dos EUA é impagável. Por quê? Além de sua grandiosidade
(US$ 16,4 trilhões) é impossível reduzi-la devido a necessidade de dominação
que o império americano possui. Salvo alguma mudança política radical, o
bipartidarismo americano está viciado e comprometido com o grande capital, que
é reacionário (reage a mudanças). É quase impossível conter o déficit (empatar
o jogo), imagine reduzir em bilhões as despesas mensais. Em fevereiro, Obama
não tem saída: precisa alargar o teto da dívida (aumentá-la) para impedir o
caos na economia global, mas até quando?
25 de janeiro de 2013
CRÍTICA BURRA DO PSDB E MÍDIA CONTRA REDUÇÃO DE CUSTOS NA ENERGIA
A crítica do PSDB contra o
discurso de Dilma de antecipação da campanha faltando quase dois anos é
ridícula. Essa crítica ridícula e burra só cresce devido ao suporte da grande
mídia também partidária e de oposição ao governo. Se existe uma questão de interesse
coletivo na atualidade é energia, principalmente porque reduz custos de
empresas, de consumidores e aumenta a competitividade empresarial. A ida da
Dilma à TV serve também para alertar o consumidor sobre redução de custo e para
impedir que empresários engordem seus lucros não repassando redução.
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