Difícil afirmar se essa será a
última crise do capitalismo. Ele sempre se reconstrói. Dessa vez a saída está
difícil. Muitas armadilhas herdadas do neoliberalismo. Citando duas: a
democracia burguesa perdeu a hegemonia e o controle para a economia autoregulada
por banqueiro. O banco é uma espécie de artéria do capitalismo. Entupido mata; o endividamento público estatal deixa-o, cada vez mais, impotente para
iniciativas concretas de apoio ao trabalho. Esse é o quadro de EUA e Europa,
que pode explodir a qualquer momento.
2 de outubro de 2012
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