Seria interessante que a milionária esposa do ex-diretor do FMI e o próprio Strauss-Kahn investigassem mais a fundo toda essa história contada pela camareira do hotel. Creio que tenha havido uma união de interesses da direita americana, que pretendia tirar Strauss-Kahn da direção do FMI, e da direita francesa -Sarkozy e a eleição para a presidência na França.
Publicado na Folha de S. Paulo em 5/7/11